quinta-feira, 30 de abril de 2009

alimentos orgânicos


do ADITAL 

29.04.09 - BRASIL 

Projetos de lei incentivam
o uso de alimentos orgânicos


Duas cidades brasileiras podem dar um grande passo na luta contra o cultivo de produtos transgênicos no Brasil. As evidências de contaminação de sementes, de perda de biodiversidade, de danos à saúde humana e animal levaram dois vereadores a apresentar projetos de leis que buscam eliminar o consumo de alimentos transgênicos por alunos da rede pública de ensino em Porto Alegre e em Fortaleza.

No último dia 10 de março, o vereador Beto Moesch (PP) apresentou o projeto de lei na Câmara Municipal de Porto Alegre que pode beneficiar 56 mil estudantes de 95 escolas municipais da capital gaúcha. O projeto prevê a priorização do uso de alimentos orgânicos, em busca de uma alimentação mais saudável, além de possibilitar o contato da comunidade escolar com um sistema de produção que procura manejar de forma sustentável os recursos naturais.

Em Fortaleza, o vereador João Alfredo Telles (PSOL) também apresentou um projeto de lei que exclui da merenda escolar o consumo de alimentos transgênicos, priorizando os orgânicos. O projeto segue uma diretriz da agricultura orgânica, que é o desenvolvimento local, social e econômico sustentáveis. Essas iniciativas contam com o apoio do Greenpeace.

"Apoiamos essas iniciativas e esperamos que outras cidades possam apresentar esse tipo de projeto. Esses vereadores sabem que existem riscos ambientais com o cultivo e o consumo de transgênicos. Essas leis podem diminuir o impacto ambiental desses alimentos. As crianças terão a garantia de que não sofrerão consequências em sua saúde, e, por outro lado, a lei incentivará a compra de produtos orgânicos", afirma Rafael Cruz, coordenador da campanha de transgênicos do Greenpeace Brasil.

O maior desafio para a implementação desses projetos está na dificuldade de identificar os alimentos transgênicos. "A rotulagem desses alimentos não é respeitada pelas empresas, mesmo com a existência de uma lei de 2004 que obriga a identificação de todos os produtos que contenham em sua fórmula mais de 1% de transgênico", ressalta Rafael.

Segundo o coordenador do Greenpeace, esses projetos abrem a possibilidade de uma articulação entre a Prefeitura, a agricultura familiar e o desenvolvimento local dessas localidades. "Esperamos que as empresas se sensibilizem e cumpram com a legislação de rotulagem desses produtos. Isso é um direito tanto dos gestores públicos que comprarão os alimentos como dos consumidores em geral. Cada escolha de consumo é também uma escolha de consciência ambiental", declara.

Abaixo, segue uma entrevista com o vereador de Fortaleza, João Alfredo Telles (PSOL), sobre o projeto de lei nº 0114/2009.


Adital - Que benefícios o projeto deve trazer para as crianças e adolescentes das escolas públicas?

João Alfredo - Há quase que um consenso mundial de que não conhecemos ainda todos os impactos causados pelos transgênicos sobre o meio ambiente e a saúde humana. Alguns deles, como podem acumular agrotóxicos extremamente agressivos, são proibidos em vários países do mundo e da Europa, especialmente. No entanto, o Brasil, principalmente após o governo federal afrouxar as regras para a liberação dos organismos, não garante à população uma alimentação segura, razão por que apresentamos esse projeto de lei, em face de que são as crianças, juntamente com os idosos, os mais vulneráveis a esses prováveis danos.

Adital - Como ele poderia ser implementado?

João Alfredo - A melhor garantia é, em primeiro lugar, optar por produtos orgânicos, em segundo, consultar as listas que são elaboradas pelo Greenpeace e pelo Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) de produtos livres de transgênicos.

Adital Além de uma alimentação saudável para as crianças, o projeto pode beneficiar os pequenos produtores? Haveria alguma articulação nesse sentido?

João Alfredo - Não necessariamente, mas isso poderia ser adotado por uma política de compras da prefeitura que priorizasse a agricultura familiar e os assentamentos de reforma agrária.

Adital - A Alemanha proibiu neste mês o cultivo de uma variedade de milho transgênico no país. Pode-se afirmar que o combate a esse tipo de produto está aumentando em âmbito mundial? Como fazer que os consumidores entrem nessa luta?

João Alfredo - O Brasil está na contramão da tendência mundial. Hoje se procura consumir alimentos livres de transgênicos e de agrotóxicos. Nos países mais cuidadosos, vale o princípio da precaução, a defesa do meio ambiente e da saúde humana, o direito do consumidor de ter informações seguras através da rotulagem dos produtos alimentícios. Portanto, é preciso despertar essa consciência no Brasil e se a Prefeitura adota essa política pública, vale como exemplo para toda a sociedade.


IX Semana da Comunicação


do ADITAL 


28.04.09 - BRASIL 



Solidariedade e tolerância são temas da

IX Semana da Comunicação que acontece no

Pará



Com o tema "Comunicação e Cultura de Paz", a Diocese de Santarém, no Estado do Pará, promove a IX Semana da Comunicação. O evento iniciou no último dia 25 e vai até o dia 3 de maio com atividades em várias comunidades da região.


Uma cartilha elaborada pela comunidade e paróquia local, com ajuda das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), apresenta três sub-temas extraídos para reflexão e debate do evento. São eles: "A paz que se constrói e a comunicação que se deseja", "Comunicação Amiga ou inimiga da paz?" e "Experiência comunicada gera vida nova". O objetivo da reunião é sensibilizar a sociedade para a importância da comunicação autêntica e solidária. Além disso, fortalecer o trabalho de comunicação entre pastorais e comunidade.


De acordo com Ercio Santos, Coordenador Diocesano da Pastoral da Comunicação de Santarém, é necessário avaliar o tipo de comunicação existente em cada um de nós e emitida por cada pessoa. "A comunicação gera sinais de paz ou de violência?", questiona. Ele enfatiza a importância da comunicação entre os seres humanos, mas ressalta que é preciso praticar gestos solidários, adotar o hábito da escuta, e principalmente, ser tolerante.


Entre os questionamentos desta semana está a análise do modo como os meios de comunicação noticiam a violência para a sociedade. Ercio reflete se a mídia não acaba contribuindo para gerar mais violência. E reclama, ainda, da discriminação sofrida pela periferia. "É comum a mídia atribuir crimes à periferia, mas nem sempre é assim", diz.


O coordenador avalia que os Meios de Comunicação são fundamentais no processo de promoção da paz. Ele explica que na região norte do País, onde há problema de destruição ambiental, a mídia tem papel fundamental no processo de divulgar meios de solucionar problema, assim como denunciar outras problemáticas encontradas em qualquer cidade.


Na noite do próximo dia 30 haverá Mesa Redonda reunindo estudantes e profissionais da área de comunicação para debater o papel dos Meios de Comunicação em relação à violência, aos projetos da Amazônia e à Cultura de Paz. O debate será transmitido ao vivo pela Rádio Rural de Santarém/AM e pelo site: www.radiorualdesantarem.com.br


As matérias do projeto "Ações pela Vida" são produzidas com o apoio do Fundo Nacional de Solidariedade da CF 2008.



quarta-feira, 29 de abril de 2009

Reciclar é uma Maravilha


do ADITAL 

29.04.09 - BRASIL 

Reciclar é uma Maravilha:
trabalho em defesa do meio ambiente

Fortaleza - Adital -
Ferro, papel e plástico. Esses são os principais materiais recolhidos por recicladores e recicladoras do grupo Reciclar é uma Maravilha. Formado há mais de cinco anos por moradores da Favela Maravilha - hoje residentes no Conjunto Habitacional Planalto Universo, no bairro Vila União - em Fortaleza (CE), o grupo busca melhorar a situação dos recicladores e conscientizar a população sobre a importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente.

De acordo com Maria de Fátima Albuquerque (mais conhecida como Ronaldinha), líder do Reciclar é uma Maravilha, atualmente os 14 participantes do grupo saem às ruas com as carroças, recolhem os materiais e os guardam em casa até o momento de vender. Para melhorar essa situação, Ronaldinha explica que o grupo está estudando uma proposta de construção de um galpão no bairro. Dessa forma, os recicladores ficariam no galpão recebendo e separando as doações de materiais deixadas pelas pessoas no local.

Além da construção do galpão, Ronaldinha comenta que o próximo desafio do grupo é torna-se uma Associação. Ela comenta que, atualmente, o Reciclar é uma Maravilha é somente um grupo, não tendo nenhuma regulamentação. Ela explica que é importante o grupo se transformar em uma associação para passar a receber a coleta seletiva.

Para a líder, um dos principais desafios enfrentados pelos trabalhadores ainda é o preconceito. "As pessoas tratam a gente como uma coisa sem valor", queixa-se. Ela ressalta que falta uma maior consciência das pessoas em relação à importância do trabalho do reciclador para a sociedade e para o meio ambiente. "A população de Fortaleza precisa reconhecer o nosso trabalho", comenta.

Ela comenta que também é importante as pessoas e as autoridades apoiarem os trabalhadores e perceberem a importância da coleta seletiva. Ela explica que, por onde passa, conversa com as pessoas sobre a separação de material para reciclagem. "É importante essa separação para o catador não precisar rasgar o saco de lixo no meio da rua", comenta.

As matérias do projeto "Ações pela Vida" são produzidas com o apoio do Fundo Nacional de Solidariedade da CF 2008.


Em Alagoas, barragens subterrâneas são opções para convivência com o semiárido


do ADITAL 


29.04.09 - BRASIL 
Em Alagoas,
barragens subterrâneas são opções
para convivência com o semiárido

Em Alagoas, os produtores rurais contam com mais uma tecnologia social favorável à convivência com o semiárido: as barragens subterrâneas. O clima marca o Nordeste brasileiro (8 estados), além do Norte de Minas Gerais, que fica no Sudeste, afetando mais de 35 milhões de pessoas.

Atingidos por longos períodos de estiagem, o poder público e os moradores da região buscam diversas soluções, como barragens superficiais (açudes) e, de forma mais forte nos últimos anos, as cisternas de placas.

Após ter contato com a nova tecnologia em outros estados, o Movimento Minha Terra (MMT) se dispôs a levar os conhecimentos para os produtores rurais de assentamentos nos municípios de Cacimbinhas e Dois Riachos, no Sertão alagoano.

A partir de uma primeira experiência, em 2007, de construção de uma barragem subterrânea com recursos próprios, a ONG apresentou uma proposta ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB). O projeto Barragem Subterrânea para Produção Agroecológica no Semiárido, aprovado ano passado, deu apoio para a construção de quatro unidades.

No começo do projeto, depois de mobilizar 25 famílias com a cooperação de associações de trabalhadores rurais, foram escolhidas as beneficiadas.

As "ilhas úmidas", como são chamadas, são depósitos construídos na faixa de terra conhecida como aluvião (local onde repousam os sedimentos dos rios). O presidente do MMT, Claudeílson Monteiro de Araújo, explica que a "arquitetura" desse tipo de barragem utiliza a técnica de interceptação do fluxo de água que corre abaixo da superfície de rios.

Os resultados alcançados com essas estruturas têm demonstrado maior capacidade de armazenamento no período chuvoso da região, que normalmente dura quatro meses - de março a junho.

O procedimento consiste na escavação de uma vala perpendicular ao sentido do curso d’água, que é coberta por uma resistente lona plástica. Com a passagem de água por cima da terra, a água infiltrada é retida, funcionando como reservatório. Essa água abastece cacimbas feitas dentro da própria barragem, também conhecidas como "poços amazonas".

As principais vantagens são a acumulação de água com reduzida evaporação, menor risco de salinização a liberação de áreas agricultáveis, normalmente cobertas com água nos reservatórios de acumulação superficial. Outro ponto positivo é baixo custo exigido para construção.

De acordo com Claudeílson de Araújo, esses reservatórios são utilizados no período mais seco do ano, que na região chega a estender-se por nove meses. A água é destinada à irrigação de fruteiras e verduras, ao consumo humano e à produção de pastagem para os animais, em especial o capim de corte e a palma forrageira.

Ele acrescenta que as famílias também são incentivadas e orientadas para montar hortas caseiras, ainda que não sejam utilizadas como sustentação econômica. A preocupação do coordenador do projeto é a recorrente migração dos agricultores nos períodos de seca. "Muitas vezes, eles abandonam as terras para ir trabalhar no Sudeste", afirma Claudeílson.

Outra base da proposta da ONG é o desenvolvimento de práticas agroecológicas junto aos sertanejos. "Essa mudança é o mais difícil para que eles saiam dos métodos convencionais", observa.

O presidente da entidade diz que está em fase final de produção um vídeo com o relato dos agricultores que montaram as estruturas. Outro documentário deve ser realizado após a quadra invernosa para que seja feito um comparativo entre "o antes e o depois" da instalação das barragens subterrâneas.

Além do projeto apoiado pelo BNB, o Movimento Minha Terra mantém uma parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Alagoas para trabalhar educação ambiental e ações de preservação por meio do projeto Agroflorestação.

As ações procuram despertar a população dos assentamentos para a importância da biodiversidade e da vegetação da Caatinga e Mata Atlântica.

As matérias do projeto "Boas Ideias em Comunicação" são produzidas com o apoio do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).


terça-feira, 21 de abril de 2009

CRIANÇAS QUE METEM MEDO


CRIANÇAS QUE METEM MEDO





Domingo, 12 de Abril de 2009 

As crianças do MST intimidam o procurador Gilberto Thums

por Chicão Dois Passos, em seu blog


É interessante a vida. Segundo a direita histérica e raivosa do Brasil o MST deveria ser o centro das atenções da justiça.

O MST, em 20 e poucos anos de existência, invadiu umas 8 mil fazendas. Bastante? Os grileiros invadiram uma área correspondente ao Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná JUNTOS.

Destas fazendas invadidas 99% correspondem a: fazendas griladas (portanto roubadas), fazendas cujos donos devem ao poder público muitos milhões e não pagam, fazendas improdutivas.

QUEM TEM FAZENDA LEGAL E PRODUTIVA NÃO TEM O QUE TEMER.

O MST dá tanto "Ibope" porque algumas vezes eles exageram e porque quando pessoas humildes agem em conjunto (e se mobilizam) geram muita insegurança nas classes mais altas.

Um procurador da república resolveu dar uma de Torquemada, o sanguinário condutor da inquisição católica espanhola. Usou e abusou de métodos exóticos para tentar intimidar membros do MST no RS.

Conseguiu, por exemplo, fechar algumas escolas. Isto mesmo! Investiu contra a escola...

Fizeram uma audiência na Assembléia do Rio Grande do Sul, lá estavam deputados, defensores do procurador e pessoas ligadas ao MST. Inclusive muitas crianças que ele prejudicou. O Procurador se sentiu intimidado, apesar de estar devidamente protegido.

"O Procurador Gilberto Thums declarou na imprensa do dia 8 de abril, que recuou de sua posição original para “sair vivo de lá. Eram 500 contra 1”. (Leia aqui)

Os fascistas histéricos descreveram assim a situação: "O MST e seus aliados intimidam o Ministério Público do RS".

Ou descrevem assim: "quer dizer que o que foi relatado abaixo, não é nada??? o MST intimidar o PODER PÚBLICO, é merdinha???? gostei dessa!!! claro partindo de vocês...intimidação realmente...NÃO É NADA, PRA QUEM INVADE, MATA, ROUBA, SEQÜESTRA, DESTRÓI....POSSO FAZER TUDO ISSO NA TUA CASA?? VOCÊ DEIXA??? NÃO É NADA....VOU SÓ MATAR, SEQÜESTRAR E INVADIR SUA CASA, SUA FAMÍLIA...NÃO É NADA!!!"

Eu me pergunto: porque será que as pessoas mais humildes não tem o direito de se defenderem? Será que os membros do MST não tem o direito de irem à Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul e assistirem à uma audiência? O procurador estava devidamente protegido e o lugar é público e (deveria) ser um ponto de diálogo entre a sociedade.

Este torquemada tupiniquim é um funcionário público e como tal deve explicações para a sociedade de seus atos.

A ideologia da classe alta é tentar transformar o Brasil num bando de bundões, que não agem, nem reagem e ficam reclamando da vida.

Enquanto isto eles fazem o que querem, corrompem, destroem vidas, destroem o meio ambiente, assassinam, formam quadrilhas e mais quadrilhas de sonegação de impostos, compram juizes e policiais, etc.

Com um Brasil cheio de bundões fica mais fácil e mais seguro para eles.

Sempre, na história do Brasil, aqueles que lutaram pelos direitos sociais e pelo direito dos mais pobres foram NEGATIVIZADOS.

Houve época em que aqueles que lutaram contra a escravidão ouviram o mesmo dos facistas histéricos da época.

Houve um tempo, quando a luta passou a ser por direitos trabalhistas (a jornada de trabalho era de 14 horas/dia), que chamavam de vagabundo e terroristas quem lutava por descanso semanal remunerado.

Sim, porque qualquer luta popular depende de mobilização e de ação direta.

Volto a dizer: hoje existem milhões de pessoas vivendo melhor graças a reforma agrária. E graças a ação do MST. Estas pessoas possuem trabalho dígno e produzem milhões de toneladas de alimentos.

A maior parte dos assentados ligados ao MST estão organziaos em cooperativas de produção e estão melhorando de vida, melhorando a cultura, os estudos e contribuindo para o progresso do Brasil.

Sim, contribuindo com o PROGRESSO DO BRASIL.



fontes:   


sexta-feira, 3 de abril de 2009

PIB Deve Desabar? : do blog : O Brasil Que Dá Certo


Postagem do blog O Brasil Que Dá Certo

original 
aqui



No Caderno de Economia do Estado de São Paulo, lemos que o PIB DEVE DESABAR em 2009 de 3,2% para 1,2% ao ano.

Isso significa que quem ganhava R$ 2.000 reais em 2008 ganhará R$ 2.024, em vez de R$ 2.064. Como se pode ver, estamos diante de um aumento, e não de um desabamento.
O efeito deste DESABAR é ter mais dinheiro no bolso em 2009. Afinal, o PIB irá SUBIR, e não DESABAR.

O problema é que nem todos estão lendo O Brasil Que Dá Certo, e estas manchetes estão assustando cada vez mais os brasileiros, obrigando-os a postergarem as suas compras devido à possibilidade de perderem o emprego, uma vez que, supostamente, o PIB irá desabar.

Honestamente, não sei o que pode ser feito nestes casos, mas as perspectivas para a economia brasileira serão sombrias se este tipo de notícia for veiculado de forma totalmente contrária aos fatos.

Ao contrário dos blogs, leitores de jornal não podem imediatamente corrigir nem comentar os erros cometidos. Por isso, os jornais estão morrendo e os blogs de informação crescendo vertiginosamente.