quarta-feira, 29 de outubro de 2008

E la Nave Va


Fragmento de la película
"Y la nave va" de Fellini
en el que se interpreta
el Momento Musical nº 3 de Schubert
con copas de cristal.

2min8seg 









Fala Medaglia !


Julio Medaglia fala sobre a
indústria da música no
programa Rasiola na TV Cultura
Exibido no dia 22/09/08
Parte 1

5min11seg  









Julio Medaglia fala sobre a indústria
da música no programa Rasiola na TV Cultura
Exibido no dia 22/09/08.
Parte 2

4min37seg  









terça-feira, 28 de outubro de 2008

Villa-Lobos interpreta Villa-Lobos - Chôro no. 1


. gravação de baixa qualidade

. . 4min8seg









quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Lula e a crise: "Tem gente que torce contra"




O presidente da República disse,
em evento de Carta Capital,
que tem gente que torce contra
o Brasil na atual crise econômica.








segunda-feira, 20 de outubro de 2008

carros ZERO com 27 anos


Os carros "zero quilômetro" com 27 anos de idade!

As linhas e as fotos a seguir contam uma história surreal, algo que certamente não se encontra muitas vezes na vida. É a história de Jens Sorensen, um dinamarquês que por muitos anos foi revendedor de carros e caminhões da marca Fiat em seu país. Em 1981, a fábrica italiana pediu a Jens que optasse entre manter uma revenda de carros ou uma de caminhão, não as duas, Jens optou por manter a revenda de caminhões, e parou de vender automóveis.



Em 1981, quando precisou optar entre carros e caminhões, a concessionária assumiu a marca Iveco, que é a marca de caminhões da fábrica italiana

Aqui vem o fato surreal, quando Jens parou de vender os automóveis, ele tinha cerca de 200 deles em estoque. Ele não "desovou" o estoque, simplesmente encostou em um canto da revenda, que assumiu a marca dos caminhões Fiat, que é Iveco, até que em 1986, quando ele construiu outro prédio, para a revenda, e simplesmente fechou a antiga com todos os 200 veículos dentro!



Como os carros foram encontrados. ..

Ano passado, aos 92 anos, Jens faleceu. Seu filho, Kjeld, "descobriu" então o tesouro que seu pai havia simplesmente ignorado. São pelo menos 200 automóveis, entre usados e zero quilômetros, principalente das marcas Fiat e Lancia. Os carros estão atualmente sendo vendidos por preços que variam entre €600 e €6500. Um detalhe bizarro, na revenda existem vários Fiat 127, zero quilômetros (marcando entre 10 e 30km no odômetro), mas que não podem ser vendidos para uso já que não podem mais ser registrados no departamento de trânsito, por não obedecerem às regras vigentes de emissão de poluentes!

Na extensão da postagem mais fotos.




Os Fiats 127, zero quilômetro, que não podem ser registrados




Odômetro de um dos veículos, marcando apenas 12Km















choque de gestão






Charge de Duke

sábado, 18 de outubro de 2008

Mozart - Requiem - Lacrimosa


Lacrimosa dies illa 
Qua resurget ex favilla 
Judicandus homo reus. 
Huic ergo parce, Deus: 
Pie Jesu Domine, 
Dona eis requiem. Amen

Tearful that day, 
on which will rise from ashes 
guilty man for judgment. 
So have mercy, O Lord, on this man. 
Compassionate Lord Jesus, 
grant them rest. Amen.

All of Mozart's music:
http://www.mozart-archiv.de/

All of Mozart's scores:
http://dme.mozarteum.at/DME/nma/nmapu...




3:10 






Para entender la crisis - CQC


. eis um vídeo argentino

. . um programa humorístico que fala sobre a crise

. . . a tal crise

. . . . é falado em argentino, digo, castelhano



Para entender la crisis económica mundial








dia dos médicos !

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Novo RG


. novo RG ?

. será ?





. o texto a seguir foi recebido por email


A nova carteira de identidade dos brasileiros, que deverá entrar em vigor em janeiro do ano que vem, vai ter informações de RG, CPF e Título de Eleitor em um só documento.

O novo documento de identidade vai ter modelo e tamanho de um cartão de crédito. A maior novidade é o chip, que vai armazenar todas as informações da pessoa, tais como cor da pele, altura e peso, além de informações trabalhistas, previdenciárias, criminais e o que mais for necessário.

Com a implantação do AFIS (sigla em inglês do Sistema Automático de Identificação de Impressões Digitais) no Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal, a intenção é gerar um número nacional para todos os brasileiros.

Hoje, cada órgão que cuida do assunto nos estados produz um número diferente de carteira de identidade, o que possibilita uma pessoa a emitir o documento em diferentes regiões.

Agora, as impressões digitais não serão mais no método 'dedão na tinta', mas sim escaneadas, e as informações serão enviadas para um banco de dados do INI, que fará um único banco de dados, alimentando o AFIS. Então, a partir de 2009, essa será a nossa nova carteira de identidade (vide abaixo ou em anexo), que deixa de ser RG para ser chamada de 'RIC' (Registro de Identidade Civil):

As informações não são registradas com uma tinta, então nenhum reagente químico pode alterá-la; todos os dados são gravados a laser no corpo do documento.

Além do mais, itens de segurança como dispositivo anti-scanner, imagens ocultas e palavras impressas com tinta invisível, fotografia e impressão digital a laser e a possibilidade de armazenar no chip diversas informações do portador, vem a ser o grande diferencial do novo documento.

A proposta é que, em nove anos todos os brasileiros tenham o novo registro, que vai acabar com o problema de homônimos (pessoas que têm o mesmo nome e números de registro diferentes), e principalmente com as fraudes.


. . leia mais


quinta-feira, 16 de outubro de 2008

precisa de ajuda?


. e aí ?

. precisa de algo ?






. . será que ele não daria uma ajudinha

. . pros hermanos lá nos isteites ?

. . parece que crise é com ele mesmo


quarta-feira, 8 de outubro de 2008

¿ e ... agora ?


. bueno, e se Franklin

. . aquele

. . . fosse italiano

. . . . ¿ o que diria ?











¡  mamma mia  !











terça-feira, 7 de outubro de 2008

Solo Tar


Sahba Motallebi   
playing solo tar      







segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Meet Ahmadinejad with rabbis anti-zionists


a mídia míope brasileira
esconde informações do brasileiro

o "compromisso com o leitor"
já foi pro brejo

porque não nos contam 
fatos importantes como o encontro
deste vídeo


With occasion of its visit has New York to take part in general meeting of the United Nations, Iranian president Mahmoud Ahmadinejad, met, the 24/09/2007, a group of Jewish rabbis members of neturei karta the guards of the city who offered a Graal Saint to him silver in sign friendship. One of the rabbis said in substance: " You include/understand us and make a distinction between the violent control of the Zionists and the religious convictions of Jews.







cry me a river


Ella sings  
"Cry Me a River"  
with Joe Pass 1975 German TV  
Hannover  







misty - fitzgerald


 . any comments







sábado, 4 de outubro de 2008

vamos copiar apenas o que os EUA têm de melhor


o texto a seguir foi publicado no Brasil na "Carta maior"

tem algumas idéias que são discutidas ali

mas 1 delas pode ser extraída para nos (Brasil) servir de exemplo nesta hora (eleições)

me refiro exatamente a este trecho:

"Mas o que não sabiam era que centenas de milhares de estadunidenses tinham acordado pela manhã e decidido que era tempo de se rebelar. Milhares de chamadas telefônicas e correios eletrônicos golpearam o Congresso tão forte como se Marshall Dillon (Comissário Dillon, personagem de uma série de televisão) e Elliot Ness tivessem descido em Washington D.C. para deter os saques e prender os ladrões."

é hora de pressionar nossos deputados, senadores

são muitos casos de corrupção mal ou não resolvidos

são muitos descasos

há muita desfaçatez da classe política em relação ao povo e ao próprio Estado

temos o voto agora no domingo

temos email e telefone para importuna-los por todo seu mandato

democracia funciona na base da pressão

o que esperamos?


leia o texto:


A ESTRATÉGIA DO MEDO
Algumas coisas que a mídia não diz sobre a crise nos EUA

Em um artigo intitulado "Querem nos meter medo", o cineasta Michael Moore (foto) conta como centenas de milhares de pessoas entupiram os telefones e correios eletrônicos dos congressistas dos EUA contra a lei proposta pelo governo Bush para salvar os bancos em crise. E aponta como Wall Street e seu braço midiático (as redes de TV e outros meios) seguem com a estratégia de atemorizar a população.
Michael Moore - Página 12

Quem acompanha a cobertura da crise nos Estados Unidos feita pela imprensa brasileira pode ser levado a acreditar que a política está "atrapalhando" a busca de uma solução para o problema. Essa afirmação vem sendo feita todos os dias por vários jornalistas e colunistas econômicos em todo país, supostamente especializados no assunto. A aprovação da proposta de ajuda aos bancos quebrados é apontada como uma condição necessária para evitar o caos. Há vários silêncios nesta cobertura, aqui e também nos EUA.

Em um artigo intitulado "
Querem nos meter medo", o cineasta Michael Moore conta como centenas de milhares de pessoas entupiram os telefones e correios eletrônicos dos congressistas dos EUA contra a lei proposta pelo governo Bush para salvar os bancos em crise. E aponta como Wall Street e seu braço midiático (as redes de TV e outros meios) seguem com a estratégia de atemorizar a população, omitindo, entre outras coisas, que a proposta apresentada ao Congresso não trazia qualquer esperança para os pobres mortais ameaçados de perder suas casas hipotecadas (Marco Aurélio Weissheimer)


Tradução do artigo de Michael Moore publicado no jornal Página 12:

Querem nos meter medo

Todos diziam que a lei seria aprovada. Os especialistas do universo já estavam fazendo reservas para celebrar nos melhores restaurantes de Manhattan. Os compradores particulares em Dallas e Atlanta foram despachados para fazer as primeiras compras de Natal. Os homens loucos de Chicago e Miami já estavam abrindo as garrafas e brindando entre eles muito antes do café da manhã.

Mas o que não sabiam era que centenas de milhares de estadunidenses tinham acordado pela manhã e decidido que era tempo de se rebelar. Milhares de chamadas telefônicas e correios eletrônicos golpearam o Congresso tão forte como se Marshall Dillon (Comissário Dillon, personagem de uma série de televisão) e Elliot Ness tivessem descido em Washington D.C. para deter os saques e prender os ladrões.

A Corporação do Crime do Século foi detida por 228 votos contra 205. Foi um acontecimento raro e histórico. Ninguém conseguia lembrar de um momento onde uma lei apoiada pelo presidente e pelas lideranças de ambos os partidos fosse derrotada. Isso nunca acontece. Muita gente está se perguntando por que a ala direita do Partido Republicano se uniu à ala esquerda do Partido Democrata para votar contra o roubo. Quarenta por cento dos democratas e dois terços dos republicanos votaram contra a lei.

Eis o que aconteceu:

A corrida presidencial pode estar ainda muito parelha nas pesquisas, mas as corridas no Congresso estão assinalando uma vitória esmagadora dos democratas. Poucos questionam a previsão de que os republicanos receberão uma surra no dia 4 de novembro. As previsões indicam que os republicanos perderão cerca de 30 cadeiras na Câmara de Representantes, o que representaria um incrível repúdio a sua agenda. Os representantes do governo têm tanto medo de perder seus assentos que, quando apareceu esta “crise financeira” há duas semanas, deram-se conta que estavam diante de sua única oportunidade de separar-se de Bush antes da eleição, fazendo algo que fizesse parecer que estavam do lado da “gente”.

Estava vendo ontem C-Span, uma das melhores comédias que assisti em anos. Ali estavam, um republicano depois do outro que apoiaram a guerra e afundaram o país em uma dívida recorde, que tinham votado para matar qualquer regulação que mantivesse Wall Street sob controle – ali estavam, lamentando-se e defendendo o pobre homem comum.Um depois do outro, usaram o microfone da Câmara baixa e jogaram Bush sob o ônibus, para baixo do trem (ainda que tenham cotado para retirar os subsídios aos trens também), diabos, teriam jogado o presidente nas águas crescentes de Lower Ninth Ward (bairro de Nova Orleans) se
pudessem prever outro furacão.

Os valentes 95 democratas que romperam com Barney Frank e Chris Dodd eram os verdadeiros heróis, do mesmo modo como aqueles poucos que votaram contra a guerra em outubro de 2002. Reparem nos comentários dos republicanos Marcy Kaptur, Sheila Jackson Lee e Dennis Kucinich. Disseram a verdade. Os democratas que votaram a favor do pacote o fizeram em grande parte porque estavam temerosos das ameaças de Wall Street, que se os ricos não recebessem sua dádiva, os mercados enlouqueceriam e então adeus às pensões que dependem das ações e adeus aos fundos de aposentadoria. E adivinhem? Isso é exatamente o que fez Wall Street! A maior queda em um único dia no índice Dow da Bolsa de Valores de Nova York.

À noite, os apresentadores de televisão gritavam: os estadunidenses acabaram de perder 1,2 bilhão de dólares na Bolsa! É o Pearl Harbour financeiro! Caiu o céu! Gripe aviária! Obviamente, quem conhece a bolsa sabe que ninguém “perdeu” nada ontem, que os valores sobem e baixam e que isso também acontecerá porque os ricos compraram agora que estão baixo, os segurarão, depois os venderão e logo em seguida os comprarão novamente quando estiverem baixos de novo. Mas, por enquanto, Wall Street e seu braço de propaganda (as redes de TV e os meios de comunicação que possuem) continuarão tratando de nos meter medo. Algumas pessoas perderão seus empregos. Uma débil nação de fantoches não suportará muito tempo esta tortura. Ou poderemos suportar?

Eis no que acredito: a liderança democrata na Câmara baixa esperava secretamente todo o tempo que esta péssima lei fracassasse. Com as propostas de Bush derrotadas, os democratas sabiam que poderiam então escrever sua própria lei que não favoreça apenas os 10% mais ricos que estavam esperando outro lingote de ouro. De modo que a bola está nas mãos da oposição. O revólver de Wall Street, porém, aponta para suas cabeças. Antes que dêem o próximo passo, deixem-me dizer no que os meios de comunicação silenciaram enquanto se debatida essa lei:

1. A lei de resgate NÃO prevê recursos para o chamado grupo de supervisão que deve monitorar como Wall Street vai gastar os 700 bilhões de dólares;

2. A lei NÃO considerava multas, sanções ou prisão para nenhum executivo que roubar dinheiro público;

3. A lei NÃO fez nada obrigar aos bancos e aos fundos de empréstimo a renovar as hipotecas do povo para evitar execuções. Esta lei não deteria uma sequer execução!

4. Em toda a legislação NÃO havia nada executável, usando palavras como “sugerido” quando se referiam à devolução do dinheiro do resgate a ser feito pelo governo.

5. Mais de 200 economistas escreveram ao Congresso e disseram que esta lei poderia piorar a crise financeira e provocar ainda MAIS uma queda.

É hora de nosso lado estabelecer claramente as leis que queremos aprovar.

Tradução para o espanhol: Celita Doyhambéhére

Tradução para o português: Marco Aurélio Weissheimer




fonte:   carta maior


quinta-feira, 2 de outubro de 2008

e depois ...


 . . . dizem que os 3 patetas que faziam as palhaçadas

 . . esse video aí embaixo é uma espécie de explicação

 . . da tal crise

 . . tal como a história do seu Biu

 . tirando um certo ar racista e as risadas ridículas de fundo

 . parece didático e engraçado

 . . . .  serve também para aprimorar o inglês e o castelhano








quarta-feira, 1 de outubro de 2008

seu juíz, tenha juízo !


. em tempos de juízes sem juízo

. nada como ver isso

. o 1º, parte I, tem 10 minutos

. o 2º, parte II, 7